Naquele dia tudo se confirmou moço. Ela não o amava mais. Ou melhor, nunca o amou. Vivia com ele e conversando com o outro. A culpa não era dela moço. Ela não sabia como lidar com aquela situação. Não queria ficar sozinha, o outro não dava certeza de nada. Mas ela amava o outro. Ele a fazia feliz. A culpa não era dela moço. Ela só queria amar e ser amada.
Com ele, ela só era amada. Não tinha graça moço. Por isso ela conversava com o outro, ele a amava, mas ele não sabia disso. Ou não admitia. Era confuso. Amar é confuso.
Então, ela se foi. Sem dar explicações. Deixou ele e foi atrás do outro. O outro sorriso, mas esse mexia com ela. E ela gostava disso. A culpa não era dela moço.
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